Notícias • set, 14 - 2018
A geração que foi criança na década de 90 teve, além da melhor infância, as melhores e mais legais festas de aniversários. Confira, abaixo, dez razões pelas quais soprar velinhas naquela época era tão divertido.
- A festa normalmente era na casa do aniversariante. Buffet que custa uma fortuna, e com muitos brinquedos eletrônicos, não era tão comum e quase ninguém podia pagar por isso.
- A decoração, feita normalmente pela família e amigos mais próximos, incluía aqueles clássicos letreiros de papel, que eram reaproveitados em outras festas. Tinha também muita bexiga, língua de sogra e aqueles chapeuzinhos com elásticos.
- O bolo era decorado com papel de arroz e muito chantilly colorido. Pasta americana não era modinha. A gente saboreava o bolo com garfinhos de madeira, lembra?
- Os docinhos eram preparados pela família toda. Na hora de enrolar o brigadeiro, a gente mais comida do qualquer outra coisa. As balas de coco, embrulhadas no papel de seda, não podiam faltar. Cupcake não tinha vez!
- A lembrancinha era sempre um saquinho surpresa lotado de doces e brinquedinhos de plástico. Os mais comuns eram dentaduras do drácula, anéis, apitos, mini ioiô e mini peão. Ninguém se preocupava em fazer itens personalizados.
- As brincadeiras incluíam dança das cadeiras, morto-vivo e estourar aquele bexigão com muitas guloseimas.
- As músicas que faziam a cabeça da garotada, na época, eram cantadas por artistas como Xuxa, Angélica, Sandy e Júnior, Balão Mágico e Trem da Alegria.
- Além de coxinha e outros salgados, tinha canudinho de maionese e lanchinhos de carne louca ou salsicha no saquinho de papel. O bolo salgado feito com pão de forma e decorado com batata palha era indispensável.
- O convitinho era bem caseiro. A gente chamava a família toda, os amigos da escola e da rua também, porque naquele tempo a gente brincava na rua e na casa dos nossos vizinhos.
- Normalmente, alguém da nossa família se fantasiava do personagem da festa. O aniversariante sempre percebia que era algum conhecido e a fantasia, muitas vezes, era improvisada.
Que saudade que dá!
Por Thamyê Bloes